O PODER DO VOTO
Queridos
amigos e amigas!
Meu nome é Renan Lenzi, 23 anos, sou Jornalista, formado em Gestão Pública (Unicesumar), concluinte do curso de graduação em matemática (UFSJ) e graduando em Engenharia Civil (Unis). Atuei como repórter deste conceituado jornal por dois anos e também como colunista do Jornal O Tempo, de Betim. Sou apaixonado por comunicação, jornalismo, cálculo e estratégia. Sou curioso, buscador e sonhador. A partir de hoje teremos este espaço para tratarmos de assuntos em voga no momento e que acabam por pautar as reportagens, conversas e debates em nossa comunidade. Sua sugestão de assunto será muito bem vinda e poderá ser enviada através do e-mail renanlenzisilva@gmail.com . Com a proximidade das eleições, o assunto EM PAUTA é ...
O PODER DO VOTO
Temos ultimamente ouvido muitos
candidatos que estão colocando a sua “cara” à mostra e afirmando que vão, se
eleitos, lutar por uma ou outra causa, que precisam de uma oportunidade para
trabalhar por nós, e outras séries de discursos que ouvimos um após o outro
sem, contudo, sabermos se estão sendo verdadeiros ou falsos na maioria das
falas. Aí vem a questão: por que votar? Ou como votar? Diante de tantos
candidatos e promessas.
Penso que a democracia é muito difícil de ser exercida, pois todos, de acordo com a lei, têm o direito, no Brasil é obrigação, de votar em alguém que será nosso representante, ou seja, aquele que vai representar nossos desejos, da maioria, para que haja a construção de uma sociedade digna de se viver.
Penso que a democracia é muito difícil de ser exercida, pois todos, de acordo com a lei, têm o direito, no Brasil é obrigação, de votar em alguém que será nosso representante, ou seja, aquele que vai representar nossos desejos, da maioria, para que haja a construção de uma sociedade digna de se viver.
O eleitor revela-se a figura principal
de uma eleição. Aprova ou rejeita a atuação do parlamentar e do administrador
anteriormente eleitos. Sinaliza ao político a necessidade de agir com decoro e
lisura. Tem a palavra final quanto ao país que queremos construir. Mostra-se
insubstituível e precisa fazê-lo bem e com consciência de que a escolha
realizada afetará a vida de todos.
Incumbe ao cidadão sair do marasmo,
participar com responsabilidade e
assumir o papel a si reservado. É necessário amadurecer e eliminar a superada
ideia de que os problemas brasileiros não são nossos e não dependem, para serem
solucionados, do povo, mas somente do governo.
O direito ao voto torna-se um dever em
face da grandiosidade do bem jurídico que se protege-o país. Confere ao eleitor
uma licença para a definição daqueles que irão ocupar cargos públicos de alta
influência nos destinos nacionais.
O eleitor deve aceitar o desafio e
dirigir-se às urnas, ciente do grande
papel que lhe é reservado na construção de uma nação independente, desenvolvida
e soberana, agindo com pureza d´alma, de modo livre e consciente. Perceba que
embora senhor de um único voto, é autor fundamental de uma obra voltada não
somente ao respectivo bem-estar, como também ao das gerações futuras.
Portanto, se quisermos que um dia
tenhamos uma democracia, ou seja, governo do povo, para o povo e pelo povo,
temos que votar, mas também precisamos cobrar mecanismos legais para que
possamos acompanhar os nossos representantes de fato e ainda serem obrigados a
cumprir suas promessas e, caso não a façam, serem destituídos e penalizados. Desejo
e espero que os olhos da nação estejam voltados à essas eleições, escolhendo os
candidatos vocacionados a servir e não a
utilizarem o cargo visando o benefício pessoal. Que assim o seja na busca do
Brasil tão sonhado!
Isso é o que vale cada voto: Vale o
Brasil inteiro! Vale uma melhor qualidade de vida para nós varginhenses,
mineiros e brasileiros.
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